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2021-07-05 23:22:17 +0000 UTC View Post‼️‼️‼️ if someone doesn't speak portuguese let me know then i find a way to translate my stories! 😘
2021-06-30 20:22:42 +0000 UTC View PostCONTINUAÇÃO*** Terminando nosso tempo, antes de ir embora ele me deu um cartão de sua empresa caso eu quisesse mudar de vida, ou bater um papo e uma caixinha. Tenho esse cartão até hoje, apesar de que nunca mais o vi. Lá pelas 3h reencontrei C. no salão, ela tinha trabalhado 2x, também tinha sido bom pra ela tanto na questão de dinheiro quanto de pegar uns caras legais então decidimos continuar. Começamos a planejar para onde iríamos na próxima vez enquanto aguardávamos na fila para receber. Não iríamos voltar para essa mesma boate porque conversando com outras meninas e meu cliente na noite, ficamos sabendo de outros lugares mais lucrativos e de nível mais elevado. Mesmo sendo pulgueiro, em duas horas nós ganhamos quase o triplo que um dia de trabalho na biblioteca, imaginávamos o quanto poderíamos ganhar em uma casa de luxo. Outro acontecimento da noite que definiu meu método e regras de trabalho depois ocorreu no vestiário, perto dos quartos. Uma mulher gritava e chorava muito desabafando com o funcionário da limpeza, não entendi o que cliente pediu para ela fazer no quarto só sei que entre reclamações de estar com nojo de si mesma, ela gritava que tinha dinheiro que não valia à pena. Guardei isso comigo e levo como filosofia até hoje: tem dinheiro que não vale o sacrifício.
2021-06-30 19:59:44 +0000 UTC View Post“Você não tem coragem de fazer isso” Sempre senti que não pertencia a lugar nenhum e que estava o tempo todo assistindo a vida, participando às vezes, mas em muitos papéis figurantes como se tudo fosse um filme. Até entrar em uma boate e perceber que posso ser a personagem principal como eu mesma ou sendo quem eu quiser. Eu não fugi de casa, também não fui morar num pardieiro explorador de meninas, pois pesquisei bem antes de entrar nessa. Tinha 23 anos, cursava biblioteconomia na FESPSP (Centro) pela manhã e trabalhava das 14h às 22h em uma biblioteca universitária, na zona sul de São Paulo. Morava sozinha no apartamento da minha família, estava solteira a algum tempo, de coração partido, mas curtindo conhecer pessoas no tinder, enfim eu vivia o que as pessoas consideravam normal, ou vida baunilha. Exceto pela parte que estava crescendo no twitter por postar foto seminua. Para vocês entenderem como escolhi viver na noite, preciso voltar bem mais na minha história, entre os 7 a 10 anos de idade (aproximadamente) fui abusada sexualmente por outras crianças só que não fiquei traumatizada da forma que outras pessoas ficariam. Um psiquiatra ou uma feminista poderia explicar melhor o que aconteceu, mas em resumo, sou levemente viciada em sexo sem um pingo de inteligência emocional. Antes de perder oficialmente a virgindade já tinha dado muitos amassos por ai, geralmente com garotos mais velhos, amigos de amigos fora da escola, dentro dela ninguém se interessava por mim e nem eu por eles. Meu primeiro relacionamento sério, de viajar juntos, conhecer família etc, foi aos 20 anos. Não era um relacionamento muito saudável, a maior prova disso foi ele reclamar para os amigos que a gente transava demais. Olhando em retrospecto todos meus relacionamentos tinha como fator principal o sexo, o que me causava muitos problemas de convivência. No geral quando uma mulher quer ver um cara de novo, os homens acham que ela está apaixonada, certo? Certo! Só que quando eu queria ver um cara de novo era só pelo sexo, mas não sabia explicar que era só isso, era o que as pessoas consideram uma vadia e amava isso, porém tinha medo de admitir. Enganei-me muitas vezes confundindo excitação com amor, iludi pessoas fingindo que estava apaixonada só para continuar transando com ela. Nunca tive problema para tirar a roupa, agora sentimentos e mostrar quem eu era de verdade eram outra história. Poderia escrever uns três livros à parte só com as minhas presepadas pra conseguir transar antes de virar garota de programa. Quando aprendi a deixar as coisas bem claras foi sensacional. Aprendi talvez não seja o termo correto, não lembro o que aconteceu, foi como apertar um interruptor dentro de mim e de repente não me importava mais com a moral e com o que pensariam de mim. Certa vez passei a semana inteira dormindo em motéis ou na casa de pessoas que conheci no tinder e usando roupas emprestadas da minha amiga, pois não tinha tempo de ir pra casa me trocar. Também comecei a ficar com um cara na faculdade que basicamente a gente só conversava para marcar de transar no banheiro de deficientes no intervalo da aula ou jogar League of Legends quando eu chegasse do trabalho. Como nada era suficiente ainda tinha um amigo de muitos anos que eu ficava quando não tinha opção. Cheguei a orquestrar transar com 3 contatinhos em um único dia, deu mais que certo e me orgulho disso, como muito homem se orgulha de fazer isso também. Nem Barney Stinson tinha um currículo melhor do que o meu. Não tinha mais problemas com homens me ignorando achando que tava apaixonada, eles é quem não me deixavam em paz. Emocionalmente aleijada porem feliz. Até que me deparei com uma nova situação, me apaixonei a primeira vista ou foi tesão à primeira vista, só sei que transamos no mato atrás do balcão de cerveja, durante uma festa da USP, embaixo de um telão que passava um filme pornô de Smurff. Mesmo deixando claro que só queria sexo, esse homem fazia questão de querer saber tudo sobre mim, criar uma conexão antes de ficar pelado. Quis morrer outra vez que nos encontramos e ele ficou uma hora perguntando da minha vida antes de me dar um beijo na boca, então o tesão realmente estava virando paixão, grande burrice porque no final das contas foi só um jogo, quando disse que gostava dele, ele disse de uma forma muito educada, delicada e bonita que eu só servia pra sexo. Desnecessário né? Até hoje estou inconformada com isso. Então descobri o mundo dos “nudes” no twitter, foi ai que comecei a adorar ter atenção de tantos homens ao mesmo tempo e criar fotografias com jogos de sombra que deixavam meu sexo escondido, logo eles ficavam mais e mais curiosos. Comecei a ter contato com garotas de programa que usavam e usam o site até hoje para conseguir clientes, contar histórias e exibir lucros. Não sei dizer em que momento a semente foi plantada, se surgiu em mim ou foi influencia de alguma coisa que eu li, só sei que a idéia de ser paga para transar acendeu dentro da minha cabeça como um palito de fósforo. Comecei a ler e pesquisar todas as histórias, entrevistas, filmes, tudo sobre o mundo da prostituição e de uma luzinha minúscula, essa ideia virou um facho de luz desses de show que você enxerga a distancia. “Eu transo com um monte de babaca diferente de graça, porque não ganhar por isso né?” foi assim que o assunto começou entre C., minha colega-amiga do trabalho na biblioteca. Ela, também calejada de decepção amorosa-sexual, ia concordando com empolgação, nós passamos cerca de 2 semanas discutindo as possibilidades, lucros, criando fantasias sobre clientes. A empolgação foi tanta que um dia ela levou um desses jornais amarelinho para o trabalho. Quando não tinha outros funcionários por perto, ela me mostrou as casas que estava interessadas em conhecer, nós mandamos mensagens para os recrutadores, pegamos informações, então uma olha pra cara da outra e começa: “Você vai mesmo? Acho que não tem coragem.” “Acho que VOCÊ, é que não tem coragem.” “Tenho sim” Ficamos horas nisso até que batemos o martelo e decidimos conhecer uma boate na zona oeste. Não queríamos correr o risco de encontrar alguém conhecido por isso tinha que ser um lugar longe. Trabalhar na rua também nunca foi uma opção, pois somos duas bundonas. Após o expediente na biblioteca, com o coração na boca de medo e excitação, fomos para a tal boate. Era o que hoje em dia eu chamo de pulgueiro, 20 reais para entrar e ainda tinha cerveja e churrasquinho. Não preciso descrever o lugar porque se você já jogou GTA V você já viu esse lugar, a boate é idêntica à boate que tem no jogo. O palco espelhado, os postes de poledance, as mesas de sinuca, tudo muito parecido com o puteiro do jogo, exceto pela churrasqueira na área de fumantes e o andar com quartos e vestiários das garotas. Não lembro o valor exato, mas era algo do tipo 70 ou 80 reais por meia hora e a casa ficava com 20%. Também tem a possibilidade de fazer dinheiro bebendo, dependendo do drink que o cliente pagou para uma menina ela ganha de 5 a 15 reais. Nós fizemos amizade, no fim da noite, com uma pinguça que ganhou mil reais numa noite sendo 600 só por conta das bebidas. Como havíamos mandado mensagem, o gerente da boate foi nos buscar no metrô Butantã e no caminho foi explicando as regras da casa, situação de moradia, jantar, benefícios, regras de convivência, valores para atender fora. Para duas iniciantes parecia ótimo, até a gente chegar lá e a mulherada começar a virar a cara pelo nosso estilo. Vestimo-nos como quem vai para uma balada, a boa e velha combinação de salto e vestido colado, já nossas novas amigas pareciam de tinha escolhido a roupa num saldão do Brás dentro de uma prova na banheira do Gugu, elas trabalhavam de qualquer forma porque a maior parte dos freqüentadores era do tipo que só queria um buraco então não tinha porque elas se produzir muito. Fez sentido pra mim e logo aí caiu minha ficha que a gente não ia voltar no dia seguinte. No salão fomos orientadas a puxar conversa com os homens que estivessem sozinhos, como uma boa teimosa: fiz do meu jeito. Fiquei um bom tempo circulando por todas as áreas observando as pessoas, minha amiga por ser muito bonita e chamar atenção, não precisou circular muito e já foi chamada por um cliente. Fiquei um pouco assustada de ficar sozinha e acho que deu pra ler isso na minha cara, pois um cliente começou a falar comigo, esse cliente foi o primeiro sinal de um fato que descobri depois ser muito lucrativo: japoneses adoram loiras e magras com cara de inocente. E homens são muito atraídos por coisas fora do padrão. Ele começou a falar comigo sobre o que eu estava fazendo ali, foi isso que o chamou a atenção. Nada em mim combinava com o ambiente. Não vou mentir fingindo que me lembro de todos os detalhes até porque bebi umas coisinhas. O que eu lembro é que ele foi super gentil, agradável e me atraiu fisicamente. Ele tinha 40 e poucos anos, proprietário de uma empresa de design, divorciado e se não me engano com 2 filhos da minha idade na época, vestia-se de forma simples como quem vai na esquina comprar cigarro. A casa era um pulgueiro, mas bem freqüentada, clientela era diversificada entre proletariado, classe média que se acha alta e rico fingindo ser pobre. Com o tempo aprendi a ver a diferença de longe entre quem tem dinheiro de verdade, quem não tem e quem finge que tem. A transição da conversa no bar para o quarto fluiu tranquilamente, como quando você conhece alguém na balada e vai para o motel depois, com a diferença que a camareira te dá uma ficha colorida para receber seu dinheiro no final do expediente. Fiquei com ele no quarto uma hora e meia alternando entre sexo e conversar. Era um ambiente horrível, brega e apertado, porém o quarto e o mini banheiro extremamente limpo. Não fosse pelo som alto e as pessoas gemendo nos outros quartos, poderia facilmente esquecer que tipo de lugar era ali. CONTINUA *****
2021-06-30 19:59:11 +0000 UTC View PostSó queria avisar que finalmente tive um sexo bom hahaha
2021-06-27 19:24:55 +0000 UTC View Postnem preciso dizer que queria estar fazendo isso com um de verdade rs needless to say i wish i was doing this with a real
2021-06-25 19:47:44 +0000 UTC View Postde ontem, chato do texto do carro de novo .-.
2021-06-24 13:20:21 +0000 UTC View PostVibe mais inocente: gostam ou não ?!
2021-06-20 20:53:22 +0000 UTC View Post“Hoje Deus ouviu as minhas preces” 07.06.2021 21h de uma segunda-feira fria, estava sentada sozinha no bar plena e fina com o vestido vazado, justo e emprestado da minha amiga, vestido que em breve se tornaria meu uniforme. Sou uma das primeiras a chegar na boate desde que resolvi voltar para noite, e foi uma ótima decisão todas as vezes. Terminei uma caipirinha sem muita empolgação e eis que entra um rapaz alto de bermuda, camiseta e moletom com cara de perdido. Eu digo que não tenho tipo ou preferência para pessoas, mas homem alto mexe com meu coração. Dei um sorriso involuntário e bem grande, ele sorriu de volta e parou ao meu lado no balcão. Realmente o achei muito bonito, simpático, super educado e tinha um sotaque delicioso do nordeste, que foi onde ele me ganhou e talvez, também o fato de que ao contrário das pessoas da idade dele que normalmente freqüentam a casa, ele tinha um comportamento de “tenho dinheiro, mas sou humilde”. Por incrível que não pareça garotas julgam todo esse tipo de coisa, detalhes, e não só as da noite. No caso das garotas da noite uma boa educação e a postura vão definir o quanto ela vai te cobrar e o principal: quão bem ela vai te atender, e isso depende do quanto ela for com a sua cara. No caso desse rapaz, ele ganhou na loteria. Começamos a conversar com os clássicos “boa noite”, “como vai você” e assim até as perguntas mais pessoais, ele também me elogiava bastante e parecia surpreso. A questão é que eu não estava ouvindo 100% porque o fogo no rabo falava mais alto, eu era a única mulher no salão, ou seja, na minha cabeça esse jogo já estava ganho e só tentava imaginar como ele seria pelado e o tamanho do pinto. Duas Heinekens e partimos para o sofá no fumodromo improvisado, vamos chamá-lo de R. para facilitar, era do tipo que fumava os dois cigarros, outro detalhe que me deixava contente demais por ter o conhecido. Achava fofo como ele ficava tímido quando eu o observava por muito tempo, então ele disse que queria me beijar, mas estava com vergonha de pedir, foi a deixa que eu precisava para avançar no coitado e dar a resposta com um beijão. Foi um beijo bom e gostoso, parecia que combinava e cada vez mais tinha certeza que hoje deus ouviu as minhas preces e finalmente ia matar minha vontade. O Beijei com tanta vontade que R. quis ir embora. Ele comprou cervejas e chocolate, sem querer acertou meu tipo favorito, depois pediu um uber. Chegando na casa dele, um Studio-kitnet-com-cara-de-apart-hotel e ironicamente próximo ao meu antigo apartamento no centro que eu vivo reclamando de saudade, eu tive a brilhante péssima ideia de acender o meu baseado porque a maconha dele tinha um cheiro muito ruim. Fumamos, conversamos e voltamos a nos beijar como na boate, mas sem limite. Não vou ficar descrevendo preliminares, pois foi tudo bem casual e rápido porque como vocês sabem, ando subindo pelas paredes. Tudo foi com muita vontade, sabe quando a pessoa te chupa com tanto tesão e parece que vai sugar sua alma junto? Foi o que eu fiz só que estava pensando, tentando compensar e com desejo de outra pessoa. Quem nunca né? Nus e chapados, R. não teve tempo de tentar comandar alguma coisa pra mudarmos de posição, como dominante e “morrendo de fome” me coloquei em cima dele e comecei a me divertir subindo, descendo e contraindo os músculos. Acho que gozei duas vezes ou mais, só parei porque me lembrei da existência de outra pessoa no ambiente e não tinha prestado atenção se estava bom ou não pra ele. R. estava visivelmente abalado e surpreso com a minha disposição. A movimentação foi tanta que a cama se afastou (Box e colchão) cerca de 1 metro e meio de distancia da cabeceira. Não queria estar no lugar dos vizinhos. Lembra do baseado? Pois é, foi ele quem acabou com a minha graça. A maconha que R. andava fumando era tão ruim que a minha o deixou morrendo de sono, nos despedimos com ele pedindo muitas desculpas, acertamos as formalidades e eu fui embora bater perna no centro de São Paulo às 23h. Devo ser uma das únicas pessoas que gosta e vê beleza de andar da Av. Senador Queiroz até a Rua da Consolação. Apesar de sujo, fedido e perigoso, o centro tem um efeito calmante em mim. Por exemplo, quando sai do prédio estava frustrada que a diversão acabou cedo, duas quadras depois já não me importava. Porém teria sim ficado lá o resto da noite, sem cobrar a mais se não tivesse acabado com o coitado na primeira, mea-culpa.
2021-06-20 15:03:24 +0000 UTC View PostTexto novo vai demorar um pouquinho pra sair pois ressaca constante hahahaha
2021-06-15 13:16:57 +0000 UTC View Post