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“Hoje Deus ouviu as minhas preces” 07.06.2021 21h de uma se..

“Hoje Deus ouviu as minhas preces” 07.06.2021 21h de uma segunda-feira fria, estava sentada sozinha no bar plena e fina com o vestido vazado, justo e emprestado da minha amiga, vestido que em breve se tornaria meu uniforme. Sou uma das primeiras a chegar na boate desde que resolvi voltar para noite, e foi uma ótima decisão todas as vezes. Terminei uma caipirinha sem muita empolgação e eis que entra um rapaz alto de bermuda, camiseta e moletom com cara de perdido. Eu digo que não tenho tipo ou preferência para pessoas, mas homem alto mexe com meu coração. Dei um sorriso involuntário e bem grande, ele sorriu de volta e parou ao meu lado no balcão. Realmente o achei muito bonito, simpático, super educado e tinha um sotaque delicioso do nordeste, que foi onde ele me ganhou e talvez, também o fato de que ao contrário das pessoas da idade dele que normalmente freqüentam a casa, ele tinha um comportamento de “tenho dinheiro, mas sou humilde”. Por incrível que não pareça garotas julgam todo esse tipo de coisa, detalhes, e não só as da noite. No caso das garotas da noite uma boa educação e a postura vão definir o quanto ela vai te cobrar e o principal: quão bem ela vai te atender, e isso depende do quanto ela for com a sua cara. No caso desse rapaz, ele ganhou na loteria. Começamos a conversar com os clássicos “boa noite”, “como vai você” e assim até as perguntas mais pessoais, ele também me elogiava bastante e parecia surpreso. A questão é que eu não estava ouvindo 100% porque o fogo no rabo falava mais alto, eu era a única mulher no salão, ou seja, na minha cabeça esse jogo já estava ganho e só tentava imaginar como ele seria pelado e o tamanho do pinto. Duas Heinekens e partimos para o sofá no fumodromo improvisado, vamos chamá-lo de R. para facilitar, era do tipo que fumava os dois cigarros, outro detalhe que me deixava contente demais por ter o conhecido. Achava fofo como ele ficava tímido quando eu o observava por muito tempo, então ele disse que queria me beijar, mas estava com vergonha de pedir, foi a deixa que eu precisava para avançar no coitado e dar a resposta com um beijão. Foi um beijo bom e gostoso, parecia que combinava e cada vez mais tinha certeza que hoje deus ouviu as minhas preces e finalmente ia matar minha vontade. O Beijei com tanta vontade que R. quis ir embora. Ele comprou cervejas e chocolate, sem querer acertou meu tipo favorito, depois pediu um uber. Chegando na casa dele, um Studio-kitnet-com-cara-de-apart-hotel e ironicamente próximo ao meu antigo apartamento no centro que eu vivo reclamando de saudade, eu tive a brilhante péssima ideia de acender o meu baseado porque a maconha dele tinha um cheiro muito ruim. Fumamos, conversamos e voltamos a nos beijar como na boate, mas sem limite. Não vou ficar descrevendo preliminares, pois foi tudo bem casual e rápido porque como vocês sabem, ando subindo pelas paredes. Tudo foi com muita vontade, sabe quando a pessoa te chupa com tanto tesão e parece que vai sugar sua alma junto? Foi o que eu fiz só que estava pensando, tentando compensar e com desejo de outra pessoa. Quem nunca né? Nus e chapados, R. não teve tempo de tentar comandar alguma coisa pra mudarmos de posição, como dominante e “morrendo de fome” me coloquei em cima dele e comecei a me divertir subindo, descendo e contraindo os músculos. Acho que gozei duas vezes ou mais, só parei porque me lembrei da existência de outra pessoa no ambiente e não tinha prestado atenção se estava bom ou não pra ele. R. estava visivelmente abalado e surpreso com a minha disposição. A movimentação foi tanta que a cama se afastou (Box e colchão) cerca de 1 metro e meio de distancia da cabeceira. Não queria estar no lugar dos vizinhos. Lembra do baseado? Pois é, foi ele quem acabou com a minha graça. A maconha que R. andava fumando era tão ruim que a minha o deixou morrendo de sono, nos despedimos com ele pedindo muitas desculpas, acertamos as formalidades e eu fui embora bater perna no centro de São Paulo às 23h. Devo ser uma das únicas pessoas que gosta e vê beleza de andar da Av. Senador Queiroz até a Rua da Consolação. Apesar de sujo, fedido e perigoso, o centro tem um efeito calmante em mim. Por exemplo, quando sai do prédio estava frustrada que a diversão acabou cedo, duas quadras depois já não me importava. Porém teria sim ficado lá o resto da noite, sem cobrar a mais se não tivesse acabado com o coitado na primeira, mea-culpa.

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